domingo, 28 de novembro de 2010

“O bailarino” – Uma experimentação de clown

"A maquiagem de um Clown"
Por Sílvia Schneiders

Na busca pela inovação e utilização de outras linguagens teatrais, o ator e diretor do Teatro Ogan, Alexandre Rolim, trabalhou nos últimos meses o clown Plié, o que ele chama de “Experimentação Autodidata de Clown”.

Clique aqui e acesse o blogue do espetáculo.

O resultado do estudo foi apresentado na noite deste sábado, 27, no encerramento do IX Festival de Teatro de Campo Novo do Parecis (Femute 2010), com o espetáculo “O bailarino”.

"Plié"
Por Sílvia Schneiders

A linguagem clownesca é inédita no município e agradou o público que estava presente no Plenário do Fórum. A interação com a platéia, que deixou de ser apenas expectadora e passou a fazer parte do espetáculo, foi uma das principais características de “O bailarino”.

Outra peculiaridade é o fato de o ator fazer a própria maquiagem e na frente do público, conversando enquanto se metamorfoseia.

"Plié"
Por Sílvia Schneiders

O espetáculo conta a história de Plié, um rapaz com “vintepoucos” anos, que sempre quis fazer balé, mas depois de ser alvo de chacota na escola, aos 11 anos, desistiu da ideia e nunca mais conseguiu superar suas dificuldades com a dança.

No desenrolar da apresentação, Plié mostra seu subconsciente, seus desejos, seus medos, sua tristeza e alegria.

"Plié"
Por Sílvia Schneiders

A peça termina com a triste despedida de Plié, sentado onde tudo começou, retirando a maquiagem, voltando a se metamorfosear.

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